Homem internado há mais de 15 dias reúne-se com sua cadelinha amada e não resiste às lágrimas
Sentado em uma cadeira de rodas, usando uma camisola de hospital e diversos aparelhos conectados ao corpo, Valdir Zabel deixou o Hospital de Gaspar, em Santa Catarina, Brasil, pela primeira vez em mais de 15 dias, para vivenciar um momento muito esperado — o reencontro com Preta, sua cadela.
Conforme o site TV Gaspar, Valdir, um septuagenário, é muito querido no bairro de Araial D’ouro, conhecido por sua simpatia e por compartilhar histórias sobre sua cadela. Desde sua internação em cuidados intensivos, em decorrência da necessidade de um medicamento específico, a ausência de Preta teve um impacto significativo em sua saúde emocional.
Em sua residência, a cadela também apresentava sinais de tristeza — não comia e estava sempre à procura de Valdir. Diante disso, Lucimara, a psicóloga do hospital, decidiu promover um reencontro entre os dois. Com o apoio da família, levaram Preta até a entrada da instituição de saúde para que Valdir pudesse desfrutar de alguns momentos com sua fiel amiga. Ao vê-la, não conseguiu conter as lágrimas.
Veja este post no Instagram
“Tinhas saudades, sogro?”, pergunta o genro no vídeo. “Saudades, minha Nega”, responde Valdir. “Ela também”, diz o genro. A filha e a esposa do idoso também estavam presentes. Antes de reencontrar o dono, Preta teve um dia de cuidados — tomou banho e até ganhou adesivos.
“O momento estava repleto de emoção, com o Sr. Valdir não conseguindo conter as lágrimas ao reencontrar sua fiel amiga”, foi o que a publicação no Instagram destacou. “O encontro não foi apenas uma chance para o Sr. Valdir compartilhar histórias sobre Preta, mas também um momento terapêutico importante, que melhorou de forma visível o estado de ânimo do paciente.”
Preta também não escondeu sua felicidade e encheu Valdir de beijinhos. Ele já teve alta e está de volta para casa com sua família e sua amiga de quatro patas.
Em Portugal, a cadela Minnie também teve a chance de visitar sua dona no hospital, na Ilha da Madeira. No entanto, o desfecho da história não foi tão feliz — a tutora faleceu, e um mês depois, a cadela também se despediu de seu tutor.